Então, sugiro que leia a entrevista toda, kkkkkkk...
Mas, se quer saber minha opinião sobre isso, passa no meu "Diário de uma roqueira", lá encontrará meus desabafos, inclusive sobre esse assunto:http://tempestadedorock-diariodeumaroqueira.blogspot.com.br/2012/06/pra-sempre-bring-me-to-life-e-my.html
"É difícil de acreditar que Amy Lee, fundadora do Evanescence, ainda fique nervosa antes do show. Mas abrir para lendas do rock acontece isso: “Nós estamos em Lisboa para tocar no Rock in Rio”, disse Lee, por telefone. “Vai ser uma grande noite, vamos abrir para o Metallica. Só um pouquinho de pressão”. Isso, e novos públicos – algo que o Evanescence vai experienciar esse mês quando tocarem em Dubai e Beirute. “Estou nervosa para tocar nesses dois países e estou animada, porque eu sei que as pessoas vão nos ver tocar pela primeira vez. E eu quero que nós façamos o nosso melhor.”
Tem sido muito tempo entre os álbuns do Evanescence. Por que?
Sempre acreditei em qualidade e não em quantidade. Eu apenas senti que não valia a pena lançar algo que não estava bom. Algumas pessoas podem escrever cinco músicas por dia, mas eu não sou assim. Eu vou gastar semanas trabalhando nas letras de uma música. Quando eu fico criativa, isso significa que é hora de lançar um álbum. Não, “Ok, nós fizemos tudo bem e as pessoas ainda sabem quem somos. Vamos lançar outro álbum”. Eu só estava pensando sobre isso recentemente, porque o Garbage voltou. E eu estava pensando, “Tem sido sete anos desde o último álbum deles, não posso acreditar que as pessoas não estejam se interessando em mim.”
Isso também significou que seus álbuns soam mais diferentes.
Acho que meus gostos estão mudando. Ainda sou a mesma pessoa; Eu tenho o mesmo coração. Eu ainda sou a mesma pessoa que foi influenciada por Nine Inch Nails, Björk, Portishead e Nirvana quando eu era jovem. Mas não é que eu esteja escutando essas bandas o tempo todo. Além disso, quando fizemos o Fallen, eu estava tentando descobrir quem eu era – eu era uma adolescente. Quando eu escutava o nosso som, eu via muita insegurança em mim. Eu tinha medo de fazer coisas que poderiam ser percebidas como não ‘heavy’, ou ‘rock & roll.’ Quando fiquei mais confiante, e mais velha, eu comecei a fazer mais o eu queria. O que eu gostava. Eu acho que isso nos levou, musicalmente, em uma direção mais pesada, espantosamente.
Haverá outra longa espera para o próximo álbum?
Não tenho nenhum plano. Eu não sei o que dizer, com exceção que eu tenho que esperar novamente, mas não quero prever esperar mais cinco anos. Entres os dois primeiros álbuns, nós saímos de uma turnê mundial para escrever, gravar e tal. Então, eu precisava de umas férias, e precisava me conhecer fora da banda. Eu não sinto mais essa necessidade louca. Então não, não acho que vai demorar. Mas vou ficar com a mente aberta. Teremos que esperar e ver.
Você já contornou o rumor de um álbum solo?
Acho que isso é totalmente possível. É possível. Quando estávamos escrevendo na última vez, eu estava escrevendo músicas que não se encaixavam no Evanescence. E eu nunca senti isso antes. Há músicas no álbum, como “Swimming Home”, que se encaixaram. Eu pensava, “Não sei se é uma música do Evanescence ou não. Talvez seja só uma solo.” Então eu sei que há música em mim que soa de outro jeito, eu acho. Eu não tenho um plano ou tempo específico, mas acho que isso [o álbum solo] vai acontecer em algum momento.
Você se preocupa que as pessoas tentam separar você da banda?
Espero que não. Às vezes sinto que não importa o quão boas as nossas músicas novas são, sempre haverá pessoas que pensam que nós só temos “Bring Me to Life”, “My Immortal”, e nem se importam em ver as novas músicas. Eu odeio isso. Eu sinto que crescemos, como banda, até à plena maturidade depois desse momento. Estou sempre tentando nos colocar em novos lugares, sair em turnê com bandas diferentes, tocar em festivais diferentes onde as pessoas não necessariamente podem nos ouvir por escolha – mas eles podem ouvir e pensar, “Nossa! Esse é o Evanescence agora? Eu gostei, vou ver as músicas novas deles.” Você sente pressão ao tocar as músicas velhas na turnê?
Eu tenho confiança nelas. Eu vim a perceber que elas são como pepitas de ouro que mantêm as pessoas que não são fãs ficarem interessadas. Quando você está em um show e você escuta uma músicas que você conhece, você vai entrar na vibe porque é ao vivo, e é divertido. Nós podemos tocar um monte de músicas novas, mas adicionamos “Bring Me to Life” para manter todo mundo interessado, para que eles não percam o foco [risos]. Ela é também uma ótima música para terminar o show.
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